Mundo pós 1ª Guerra Mundial
CENÁRIO
Europa destruída pós 1ª guerra.
Estados Unidos saem “inteiros” e bem financeiramente.
EUA emprestam dinheiro à Europa para a reconstrução
As indústrias estadunidenses são fortalecidas em contraponto
às europeias.
Incentivo à produção de carvão (combustível), aço, ferro e
petróleo, além das indústrias químicas, elétricas e automobilística.
Desenvolvimento industrial estadunidense aliado ao aumento
da infraestrutura do país, como estradas, moradias, aumento das cidades,
automóveis, telefones, fogões, entre outros produtos.
FORDISMO
O Fordismo é um modo de produção em massa baseado na linha
de produção idealizada por Henry Ford. Foi fundamental para a racionalização do
processo produtivo e na fabricação de baixo custo e na acumulação de capital.
Este sistema de produção em massa, denominado linha de
produção, constituía-se em linhas de montagem semiautomáticas, possibilitadas
pelos pesados investimentos para o desenvolvimento de maquinários e instalações
industriais.
AMERICAN WAY OF LIFE – ESTILO DE VIDA AMERICANO
Este modo de viver passava pelo consumismo, a padronização
social e a crença nos valores democráticos liberais.
A ideia de uma vida feliz, vitoriosa e onde há liberdade
definem este jeito de vida americano.
O American Way of Life só foi possível por conta da
superioridade tecnológica americana, do poderio do seu exército e do arsenal de
guerra desenvolvido após os conflitos.
A fabricação em massa possibilitou o consumo em grande
escala e com o crédito barato, os americanos aproveitaram para comprar bens,
muitas vezes supérfluos.
A televisão passa a ser um item indispensável nas casas e,
com ela, a divulgação de um determinado padrão de beleza, de vida e
comportamentos.
Por isso, os Estados Unidos venderam a ideia da felicidade
pelo consumo, onde comprar e desfrutar o tempo livre em atividades de lazer são
o eixo central da existência.
O rádio e o cinema, recém popularizados, serviram de
propaganda do AWOL.
A influência de Hollywood serviu para determinar o padrão de
comportamento e vestimentas masculino e feminino.
O jazz surgiu e se desenvolveu a partir da virada do século
XIX e XX com a mistura de várias tradições religiosas, em particular a
afro-americana. Esta nova forma de se fazer música incorporava blue notes,
chamada e resposta, forma sincopada, polirritmia, improvisação e notas com
swing do ragtime. Os instrumentos musicais básicos para o Jazz são aqueles
usados em bandas marciais e bandas de dança: metais, palhetas e baterias.
O novo ritmo se popularizou a partir da difusão do rádio e cinema, conquistando os cabarés e o povo estadunidense.
OUTRO LADO DO AWOL
Os afro-descendentes estiveram excluídos dos direitos civis
durante a primeira metade do século XX e nas décadas de 50 e 60 aconteceram as
grandes manifestações pela igualdade jurídica.
Também o anticomunismo chegou a níveis de histeria com as
investigações levadas a cabo pelo senador Joseph Raymond McCarthy (1909-1957).
Em sua luta contra as ideias comunistas, McCarthy conseguiu
aprovar uma lei na qual qualquer cidadão americano poderia acusar outro, sem
provas, de ser comunista.
Isso levou a verdadeiros expurgos nas universidades,
administração pública e na indústria de entretenimento, como o cinema de
Hollywood.
LEI SECA E CRIMES – EUA
A proibição, porém, mostrou-se ineficaz. Tornaram-se comuns
os bares clandestinos, conhecidos como speakeasies. Aumentaram também o consumo
de bebidas falsificadas (feitas a partir do milho) e a corrupção, com policiais
e políticos sendo subornados pelas quadrilhas que distribuíam o produto no
mercado negro. Fortunas passaram a ser movimentadas pelos gângsters, entre eles
o famoso Al Capone. Aos poucos, os próprios defensores da luta antiálcool se
decepcionaram com seus resultados e, em 1933, o Congresso americano aboliu a
Lei Seca
CRISE DE 1929 – GRANDE DEPRESSÃO
Com o final da Primeira Guerra Mundial, em 1918, a Europa
estava arrasada por conta do conflito. Por outro lado, os Estados Unidos se
tornaram a maior potência capitalista, e sua liderança começou a ser
reconhecida no mundo todo.
Enquanto os europeus começavam a década de 1920 tentando se
reconstruir, os americanos estavam em um momento de prosperidade e bonança.
Começava o período de euforia, com crescimento econômico motivado pela
superprodução e pelo consumo desenfreado. A expansão do crédito facilitava esse
cenário de prosperidade.
Se até a Primeira Grande Guerra a Europa era o modelo a ser
seguido pelo mundo, os Estados Unidos assumiram esse posto na década de 1920. O
consumo de eletrodomésticos, a exaltação do prazer e a sensação de que aquela
euforia seria eterna marcaram esse novo jeito de se viver.
A Europa sozinha não conseguiria ser reconstruída após a
guerra. Por conta disso, os Estados Unidos emprestaram enorme quantidade de
dinheiro para que os países europeus assim fizessem. A economia norte-americana
estava em tamanha ascensão que não era cobrado dos europeus o pagamento do
empréstimo concedido. Esse “boom” econômico fez com que o norte-americano
começasse a investir seu dinheiro no mercado financeiro, aumentando a
especulação monetária.
As ações das empresas na Bolsa de Valores tiveram aumento
significativo. Os investidores compravam essas ações para depois revendê-las,
dando a sensação de prosperidade, o que não correspondia à realidade.
Nessa época, quem estava no poder nos Estados Unidos era o
Partido Republicano. Os presidentes, até então, adotavam o liberalismo
econômico e o princípio da não intervenção do Estado na economia. Dessa forma,
as ações na bolsa de valores não eram fiscalizadas pelo governo, permitindo que
o mercado conduzisse sozinho as atividades financeiras.
Além disso, o crédito concedido para os consumidores
internos e para os países europeus se reconstituírem não era regulado, ou seja,
o dinheiro era oferecido sem nenhuma condição de pagamento.
O dia 24 de outubro de 1929 entrou para a história como a
Quinta Feira Negra, pois foi quando a economia norte-americana quebrou. Neste
dia, os investidores colocaram 12 milhões de ações à venda, o que gerou pânico
no mercado financeiro.
Nos dias seguintes, esse movimento de venda de ações só
aumentou, o que gerou a desvalorização dessas ações. Era o fim do período de
prosperidade e euforia para os Estados Unidos. Não demoraria para que a crise
se alastrasse pelo país inteiro, colocasse na pobreza quem passou os últimos
anos consumindo exacerbadamente e levasse o caos econômico e social para o
mundo todo.
As principais consequências da Crise de 1929 foram:
- · queda nos números de importação e exportação dos Estados Unidos;
- · redução do PIB norte-americano;
- · diminuição dos empréstimos internacionais;
- · decrescimento da produção industrial;
- · falência de empresas e bancos.
Ao diminuir os empréstimos internacionais, os Estados Unidos
deixaram de investir na recuperação europeia. Isso fez com que a crise
atravessasse o Atlântico e chegasse à Europa, afundando o continente em uma
grave recessão econômica. Com a economia em crise, o desemprego aumentou, o que
motivou greves e manifestações sociais.
Os industriais europeus começaram a financiar grupos
extremistas, como os fascistas liderados por Benito Mussolini, na Itália, e os
nazistas, na Alemanha, sob o comando de Adolf Hitler, para manter a todo custo
a ordem social e conter as greves e revoltas que se tornaram uma constante nas
ruas das principais cidades da Europa.
Em 1933, Franklin Delano Roosevelt chegou ao poder com a
promessa de solucionar a crise que afundou a economia americana e deixou
milhões na pobreza. Com o New Deal, o democrata pretendia fazer o caminho
inverso dos seus antecessores.
Com o liberalismo em crise, a solução foi que o Estado intervisse diretamente na economia, com a fiscalização das atividades bancárias e a construção de obras públicas para gerar emprego àqueles que estavam desempregados por conta da crise.
NEW DEAL
O “novo acordo” consistia numa mudança no modo de encarar a
economia, deixando momentaneamente de lado o liberalismo para promover uma
intervenção na economia.
Foram feitos diversos investimentos em obras públicas, em
indústrias e produção agrícola.
Todo investimento foi feito acompanhado de limitações na
quantidade produzida, liberdade sindica, redução de jornada de trabalho com
manutenção salarial, criação de seguro desemprego e auxilio a idosos.
Teve início, então, o Welfare State (bem estar social), onde
as politicas econômicas buscavam garantir o atendimento das necessidades
básicas aos estadunidenses. O combate à pobreza estimulava o crescimento
econômico e combatia a ascensão comunista
14 CARACTERÍSTICAS DO FASCISMO
1 — O culto à tradição.
2 — A rejeição ao modernismo.
3 — O culto à ação pela ação. (não pensar para agir).
4 — Discordância é traição.
5 — Medo das diferenças.
6 — Apelo à frustração social.
7 — A obsessão por um enredo.
8 — O inimigo é ao mesmo tempo forte e fraco.
9 — Pacifismo é se confraternizar com o inimigo.
10 — Desprezo pelos fracos.
11 — Todos são educados para se transformarem em heróis.
12 — Machismo e armas.
13 — Populismo seletivo.
14 — O Fascismo Eterno fala a Novilíngua de Orwell.
(linguagem simples para evitar um raciocínio complexo e crítico)
Pink Floyd - In The Flesh - https://www.youtube.com/watch?v=wACXIwkmo_I
Pearl Jam - Do The Evolution - https://www.youtube.com/watch?v=aDaOgu2CQtI
NAZISMO
Durante o período de 1930 a 1933, o estado de espírito da
Alemanha era sombrio. A depressão econômica mundial havia atingido duramente
aquele país, e milhões de pessoas haviam perdido seus empregos. À frustração daquelas pessoas que se tornaram
desempregadas foram adicionadas à de milhões de outras que conectaram o
fenômeno da Grande Depressão à humilhação nacional sofrida pela Alemanha após
sua derrota na Primeira Guerra Mundial [que havia sido iniciada pela Alemanha
mas que terminou com seu fracasso e pagamento de pesadas reparações de guerra à
França].
A miséria generalizada, o medo e a expectativa de momentos
piores no futuro, bem como a raiva e a impaciência com o aparente fracasso do
governo em administrar a crise, geraram um terreno fértil para a ascensão de
Adolf Hitler e de seu Partido Nazista.
Hitler era um orador carismático e hipnótico, o qual,
aproveitando a raiva e o sentimento de desamparo de uma grande parcela dos
eleitores, atraía um grande número de alemães desesperados por mudanças.
A propaganda eleitoral nazista prometia tirar a Alemanha da
crise criada pela Grande Depressão. Os nazistas também prometiam restaurar os
valores culturais alemães, reverter as disposições do Tratado de Versalhes
[resultado da derrota alemã na Primeira Guerra Mundial], reverter a suposta
ameaça de um levante comunista, criar novos postos de trabalho para o povo
alemão e restaurar a Alemanha à sua "justa posição" como potência
mundial.
Hitler e outros propagandistas nazistas foram muito
bem-sucedidos no processo que criaram para canalizar contra os judeus a ira e o
medo da população; o mesmo contra os marxistas (comunistas e
social-democratas); e também contra aqueles a quem os nazistas
responsabilizavam por haverem assinado tanto o Armistício de Novembro de 1918
[capitulação da Alemanha na Primeira Guerra] quanto o Tratado de Versalhes, e
por estabelecer uma república parlamentar.
Hitler e outros nazistas adaptavam cuidadosamente seus
discursos para diferentes audiências. Por exemplo, ao falar com empresários, os
nazistas minimizavam o antissemitismo, enfatizando o anticomunismo e o retorno das
colônias alemãs perdidas através da assinatura do Tratado de Versalhes; quando
dirigidos a soldados, veteranos-de-guerra ou outros grupos com interesse
nacionalistas, a propaganda nazista enfatizava a necessidade do crescimento
militar e da reconquista dos territórios perdidos pelos termos do Tratado de
Versalhes.
No dia 30 de janeiro de 1933, o presidente Hindenburg nomeou
Adolf Hitler como chanceler da Alemanha. É importante frisar que Hitler não foi
nomeado chanceler como resultado de uma vitória eleitoral com mandato popular,
mas sim como resultado de um acordo constitucionalmente questionável entre um
pequeno grupo de políticos conservadores alemães que haviam desistido da forma
de governo parlamentar.
Eles acreditavam que poderiam utilizar a popularidade de
Hitler com as massas para dar apoio a seus ideais de retorno a um governo
conservador e autoritário, talvez até mesmo à monarquia. No entanto, em um
período de dois anos, Hitler e os nazistas conseguiram dobrar a vontade dos
políticos conservadores alemães, consolidando assim uma ditadura radical
nazista completamente subordinada à vontade pessoal de Adolf Hitler.
FASCISMO ITALIANO
Primeiramente, o fascismo foi um movimento político (tornou-se
um partido) que surgiu na Itália, em 1919, sob a liderança de Benito Mussolini.
Nesse momento, o fascismo era apenas um movimento chamado Fasci Italiani di
Combattimento. O nome fasci faz menção a um feixe que era símbolo do Império
Romano. Somente em 1921 que o fascismo tornou-se oficialmente um partido,
chamado Partido Nacional Fascista.
A popularização dos fascistas na Itália no começo da década
de 1920 aconteceu exatamente por causa do uso da força. Por meio dos “camisas
negras” (grupos paramilitares), os fascistas atacavam violentamente seus
opositores, sobretudo os socialistas.
Foi isso que fez o fascismo ganhar popularidade na Itália. O
socialismo era visto como um grande mal por muitos italianos, e a ação dos
camisas negras — em atacar os socialistas e combater os sindicatos e greves —
fez o movimento ganhar fama.
Nesse período, o partido presenciou um crescimento veloz na
quantidade de membros filiados: em março de 1921, a quantidade de membros do
partido era de 80 mil; em junho de 1922, essa quantidade de membros havia
saltado para 322 mil.
O fortalecimento dos quadros do partido fez com que seus
membros, particularmente Benito Mussolini, começassem a sonhar com sua ascensão
ao poder. Nesse momento, Mussolini optou por abrir mão da força para se
utilizar da estratégia. A primeira ideia de Mussolini era tornar o fascismo
mais agradável aos olhos de políticos moderados e, por conta disso, passou a
controlar a violência dos fascistas e dos camisas negras.
Em agosto de 1922, os fascistas haviam tomado o poder de
algumas cidades italianas, como foi o caso de Milão, Trento e Bolzano. Nesse
período, os fascistas também reprimiram violentamente uma greve convocada pelos
socialistas. Mesmo com tantas demonstrações de força, a violência dos fascistas
era tolerada pelo governo italiano.
Com essa situação, os fascistas colocaram em curso um plano
para a tomada do poder na Itália. Mussolini havia pensado em realizar a Marcha
sobre Roma, decisão essa que foi oficializada em 16 de outubro de 1922. A ideia
do plano era ocupar importantes prédios em cidades no centro e norte da Itália
e também ocupar importantes vias nos arredores de Roma.
A organização da Marcha sobre Roma aconteceu de maneira
bastante desleixada. Diferentemente do que o mito criado pelos fascistas diz,
esse evento não foi organizado como uma revolução. O ato em si não foi
organizado como se fosse um segredo revolucionário. O objetivo da marcha era
único: pressionar a monarquia italiana para que Mussolini fosse transformado em
primeiro-ministro.
A ideia de tomar o poder por uma revolução (ou mesmo por um
golpe de força) não foi descartada em nenhum momento pelos fascistas, mas não
foi utilizada porque o poder foi oferecido aos fascistas dentro da legalidade
constitucional da Itália. A ideia da Marcha sobre Roma como revolução foi
criada pelos fascistas como um “mito fundador” do partido.
o grande objetivo dos fascistas ao realizar a marcha sobre
Roma era o de pressionar o rei italiano Vitor Emanuel III para que Benito
Mussolini fosse nomeado para o cargo de primeiro-ministro da Itália, posto que
até aquele momento era ocupado por Luigi Facta.
WASP – ANTICOMUNISMO
White, anglo-saxon and protestant – Branco, Anglo-saxão e
protestante. Foi um termo criado no início do século XX para designar e
atribuir valor à origem. Era um grupo extremamente intolerante para com os que
não tinham essas características, servindo de base para a Ku Klux Klan.
O contexto político de rivalidade capitalismo x comunismo
(fruto da recente revolução na Rússia), levou ao aumento do sentimento
nacionalista por parte dos estadunidenses, os quais passaram a perseguir
estrangeiros com ideais comunistas e anarquistas com a justificativa de que
estes eram “concorrentes” dos estadunidenses no mercado de trabalho.
KU KLUX KLAN
O surgimento da Ku Klux Klan enquanto uma organização remete
ao final da Guerra Civil nos Estados Unidos, em 1865.
Derrotados, os sulistas, que lutavam pela manutenção da escravidão e
pela conquista de novos territórios, viram-se obrigados a abolir o regime
escravista e a incorporar as pessoas negras libertas à sociedade.
Nos anos que se seguiram, a reação dos estados do sul no
campo legal foi a criação de uma legislação que segregava a população negra. O
conjunto de leis conhecido como “Jim Crow” limitava o acesso de pessoas pretas
a espaços públicos e privados.
Em paralelo, ganhavam força outras formas de resistência à
abolição, entre elas a criação de uma organização supremacista branca
que perseguia, torturava e assassinava pessoas negras. Em meados de 1866, um
grupo de seis soldados que lutaram pelo sul na Guerra Civil americana criou a
Ku Klux Klan.
A expansão da Ku Klux Klan foi, de certa forma, impulsionada
pela criação de leis segregacionistas no sul dos Estados Unidos. Para
perseguir pessoas negras que fugiam para outros estados, cada vez mais homens
brancos, supremacistas e protestantes juntavam-se ao grupo, que a essa altura
se capilarizava por todo o país. Porém, com leis como o Third Enforcement Act,
reprimiram o grupo que perdeu força.
A nova ascensão do grupo racista aconteceu quase 40 anos
depois, entre 1914 e 1915. A partir daí, o grupo se reorganizou e tornou-se
ainda mais violento. Em seu auge, a organização chegou a ter 4 milhões de
membros. Os supremacistas adeptos do grupo promoviam ataques com bombas,
enforcavam pessoas negras e praticavam diversas formas de torturas.
Nessa época, judeus, pessoas LGBT e outros
grupos tidos por eles como inferiores também passaram a ser alvos de
perseguição. Com a Grande Depressão, em 1929, a Klan perdeu força
novamente.
A última grande aparição do grupo foi a partir de 1950,
quando o movimento negro ganhou força nos Estados Unidos e passou a
organizar protestos por mais direitos. A Ku Klux Klan então reapareceu como uma
reação a essas demandas e praticando novamente atos terroristas por todo o
país.
Foi apenas com a aprovação dos Direitos Civis, em 1964,
e com a queda das leis “Jim Crow”, no ano seguinte, que o grupo supremacista
sofreu seu último grande declínio. Em 1981, a KKK passou a ser formalmente
considerada extinta. Ainda assim, o grupo atua de forma velada nos dias de
hoje.
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